A estética é uma arte entre a pintura e a escultura, especial porque as obras são vivas.Não há modelo a ser copiado, mas sim a ser descoberto sob marcas que ocultam a beleza inata de cada indivíduo. Se Deus é o artista o esteta é o restaurador que mantém bela a criação. Alterar a ação do tempo, anular a ação do sol, apagar vestígios de dor esculpir silhuetas...A missão é árdua, os adversários são implacáveis, mas a sensação de ver aos poucos um semblante rejuvenescer ou um corpo tomar forma sob suas mãos e graças a elas, é o prêmio maior. Devolver ao ser humano o prazer de olhar-se no espelho é restituir o amor próprio e, com ele o incentivo a vida.
Esse poema foi escrito por Cecília Moisés Gonçalves especialmente para a Medicatriz Dermocosméticos.
segunda-feira, 2 de março de 2009
Duas Razões para uma vida
Duas Razões Para Uma Vida (por Rev. Shogyo Gustavo C. Pinto)
Viemos a esse mundo para aprender e para nos ajudarmos, uns aos outros. Mas nascemos e esquecemos para o que nascemos. Começamos a buscar razões para nossa existência. Procuramos longe, o que já trazemos conosco, imaginamos complexo, o que é tão simples.Viemos a esse mundo para aprender com todas as pessoas que encontramos. Não importa se alguns seres são gentis conosco enquanto outros são abrasivos. Não importa se alguns são generosos conosco enquanto outros são mesquinhos. Não importa nem mesmo se alguns nos amam e outros nos odeiam. O que importa é o que temos a aprender com cada um. Todos vieram ao nosso caminho para nos ensinar algo. O fato de não saberem que nos vêm ensinar e imaginarem razões totalmente distintas como motivo para se relacionarem conosco, não tem a menor importância. Se aprendermos com eles, nenhum encontro será em vão, nenhum será infeliz, serão todos inestimáveis. Um dia saberemos que todas as pessoas que encontramos, vieram à nossa vida porque foram por nós convidadas.Viemos a esse mundo para aprender com todos os fatos que nos sucedem. Não importa se alguns são agradáveis enquanto outros são amargos. Não importa se alguns são favoráveis aos nossos intentos enquanto outros são adversos. Não importa se alguns nos saúdam enquanto outros nos ferem. Não importa se alguns nos propiciam dádivas enquanto outros nos privam tanto. Não importa o que chamamos de sucesso nem o que chamamos de fracasso. O universo sorri das nossas humanas avaliações. Se aprendermos com os fatos, cresceremos com o que quer que nos suceda e daremos graças por tudo o que a vida nos trouxer. Um dia saberemos que fomos nós os autores de tudo o que nos ocorre.Só lamenta quem não aprende. E quem não aprende vive em vão, não importa o que lhe suceda. Quem não aprende não sabe ajudar, pois a isso também precisamos aprender. Às vezes, querendo ajudar, atrapalhamos e prejudicamos. Para ajudar, não basta querer. É preciso também saber como faze-lo. Em cada situação, toda pessoa envolvida pode ajudar ou prejudicar. Para poder ajudar, cada um de nós tem de descobrir o que pode fazer e como deve faze-lo. A coisa certa pode ser feita da maneira errada e deitamos ao chão a chance que tínhamos.Viemos a esse mundo para ajudar a todos os seres. Ajudar significa fazer o bem. Desde os entes inanimados até cada pessoa que encontramos, sempre há algum bem que lhes podemos propiciar. Às vezes, só nos é dado trazer um alívio circunstancial. Outras vezes podemos compartilhar a luz que nos guia. Mas não importa se nos parece diminuto ou amplo, o bem que está ao nosso alcance realizar. Talvez o que nos pareça pouco seja valioso aos olhos de quem o necessita. Só importa nunca desperdiçar a oportunidade de ajudar. Mesmo quando nos vemos impedidos de agir, sempre está aberta a porta aos bons sentimentos que podemos dirigir a todos. Sempre podemos desejar o melhor aos nossos desafetos e aos insensatos que nos atacam. Podemos almejar ser, para todos, um aliado em prol da libertação espiritual, que é o sentido último de toda ajuda e de todo verdadeiro bem. Um dia saberemos que só ajudando a todos, incondicionalmente, é que nos podemos ajudar.Esse é o desafio de cada instante. O tempo não retrocede, não pára e não espera. As oportunidades vão passando e jamais voltam. O karma está sendo gerado ininterruptamente. O nosso futuro está sendo construído e determinado aqui e agora, a cada momento. É preciso aprender sempre e ajudar o tempo todo, ao longo da vida inteira. Tal como a Vitória-Régia se apóia sobre as águas, nós aprendemos e ajudamos flutuando sobre a Fé que nos sustem. Quando a estrada de aqui chega ao seu termo, resta ainda uma última coisa a aprender, que é partir sorrindo. E resta também uma última ajuda que devemos ao mundo, que é ensinar a partir, nos despedindo agradecidos por tudo e a todos.
Viemos a esse mundo para aprender e para nos ajudarmos, uns aos outros. Mas nascemos e esquecemos para o que nascemos. Começamos a buscar razões para nossa existência. Procuramos longe, o que já trazemos conosco, imaginamos complexo, o que é tão simples.Viemos a esse mundo para aprender com todas as pessoas que encontramos. Não importa se alguns seres são gentis conosco enquanto outros são abrasivos. Não importa se alguns são generosos conosco enquanto outros são mesquinhos. Não importa nem mesmo se alguns nos amam e outros nos odeiam. O que importa é o que temos a aprender com cada um. Todos vieram ao nosso caminho para nos ensinar algo. O fato de não saberem que nos vêm ensinar e imaginarem razões totalmente distintas como motivo para se relacionarem conosco, não tem a menor importância. Se aprendermos com eles, nenhum encontro será em vão, nenhum será infeliz, serão todos inestimáveis. Um dia saberemos que todas as pessoas que encontramos, vieram à nossa vida porque foram por nós convidadas.Viemos a esse mundo para aprender com todos os fatos que nos sucedem. Não importa se alguns são agradáveis enquanto outros são amargos. Não importa se alguns são favoráveis aos nossos intentos enquanto outros são adversos. Não importa se alguns nos saúdam enquanto outros nos ferem. Não importa se alguns nos propiciam dádivas enquanto outros nos privam tanto. Não importa o que chamamos de sucesso nem o que chamamos de fracasso. O universo sorri das nossas humanas avaliações. Se aprendermos com os fatos, cresceremos com o que quer que nos suceda e daremos graças por tudo o que a vida nos trouxer. Um dia saberemos que fomos nós os autores de tudo o que nos ocorre.Só lamenta quem não aprende. E quem não aprende vive em vão, não importa o que lhe suceda. Quem não aprende não sabe ajudar, pois a isso também precisamos aprender. Às vezes, querendo ajudar, atrapalhamos e prejudicamos. Para ajudar, não basta querer. É preciso também saber como faze-lo. Em cada situação, toda pessoa envolvida pode ajudar ou prejudicar. Para poder ajudar, cada um de nós tem de descobrir o que pode fazer e como deve faze-lo. A coisa certa pode ser feita da maneira errada e deitamos ao chão a chance que tínhamos.Viemos a esse mundo para ajudar a todos os seres. Ajudar significa fazer o bem. Desde os entes inanimados até cada pessoa que encontramos, sempre há algum bem que lhes podemos propiciar. Às vezes, só nos é dado trazer um alívio circunstancial. Outras vezes podemos compartilhar a luz que nos guia. Mas não importa se nos parece diminuto ou amplo, o bem que está ao nosso alcance realizar. Talvez o que nos pareça pouco seja valioso aos olhos de quem o necessita. Só importa nunca desperdiçar a oportunidade de ajudar. Mesmo quando nos vemos impedidos de agir, sempre está aberta a porta aos bons sentimentos que podemos dirigir a todos. Sempre podemos desejar o melhor aos nossos desafetos e aos insensatos que nos atacam. Podemos almejar ser, para todos, um aliado em prol da libertação espiritual, que é o sentido último de toda ajuda e de todo verdadeiro bem. Um dia saberemos que só ajudando a todos, incondicionalmente, é que nos podemos ajudar.Esse é o desafio de cada instante. O tempo não retrocede, não pára e não espera. As oportunidades vão passando e jamais voltam. O karma está sendo gerado ininterruptamente. O nosso futuro está sendo construído e determinado aqui e agora, a cada momento. É preciso aprender sempre e ajudar o tempo todo, ao longo da vida inteira. Tal como a Vitória-Régia se apóia sobre as águas, nós aprendemos e ajudamos flutuando sobre a Fé que nos sustem. Quando a estrada de aqui chega ao seu termo, resta ainda uma última coisa a aprender, que é partir sorrindo. E resta também uma última ajuda que devemos ao mundo, que é ensinar a partir, nos despedindo agradecidos por tudo e a todos.
Assinar:
Postagens (Atom)